terça-feira, 14 de junho de 2011

O Gigante Adamastor - Texto Dramático

Personagens:
·     Francisca -Vasco da Gama
·      João Paulo – Adamastor
·     Filipa – Narradora
·     Alexandra -Tétis

Dramatização:
Narradora – Já tinham passado os Portugueses a parte ocidental de África. Quando uma nuvem imensa apareceu de súbito nas suas cabeças. Parecia que todas as tempestades vinham dentro dela. Vasco da Gama suplicou piedade a Deus e mal acabou de rezar, uma figura robusta gigante, fortíssima, de rosto zangado e barba suja, apareceu diante das naus, uma atitude feroz.
Adamastor – Vós, Portugueses, gente ousada mais que nenhuma outra! Vós que não temeis ultrapassar os limites que ninguém mais ultrapassou! Por vossa causa, todas as naus que depois de vós aqui passarem, encontrarão o castigo merecido! Eu farei com que Bartolomeu Dias naufrague aqui mesmo e muitos outros aqui morrerão…!
Vasco da Gama – (Com ar assustado e intrigado) Quem sois Vós?
Adamastor – Eu sou aquele oculto e grande Cabo, a quem Vós chamais Tormentório, o meu nome é Adamastor. Andei em luta contra Júpiter e fiz-me capitão do mar e conquistei as ondas do oceano. Então, apaixonei-me pela beleza do mar, pela bela Tétis.
(Sai Vasco da Gama e entra Tétis).
Adamastor – Casai comigo, beleza das belezas.
(Tétis vira as costas e afasta-se suavemente).
Narradora – Encheu-se o peito de desejo e esperança. (Enquanto a narradora fala, Adamastor e Tétis encenam) Dias mais tarde, pensou Adamastor ver a sua amada e correu para os seus braços. Mas Tétis tinha-se transformado num rochedo frio e feio. Então, em penedos se fizeram os seus ossos e a sua carne em terra inculta. Então, o Adamastor se transformou naquele remoto Cabo. Tétis transformou-se em ondas que, ora estão junto dele, ora fogem para alto mar.
Vasco da Gama – (a rezar aos Céus) Por favor Senhor, tende piedade de nós! Protegei-nos dos perigos desta horrível criatura!
Narradora – A noite deu lugar ao dia e os Portugueses dobraram o Cabo e seguiram a sua nova viagem até à Índia.

Fim!

O Gigante Adamastor

terça-feira, 7 de junho de 2011

Viagem a Espanha

No passado dia 12 de Maio, realizou-se finalmente a Viagem a Espanha.
Saímos da escola pelas 7:30,hora portuguesa, rumo a Viana do Castelo.
Chegados ao destino parámos para admirar o barco hospital Gil Eanes , depois subimos ao monte de Santa Luzia onde parámos para almoçar e tivemos a oportunidade de visitar a Catedral e subir ao Zimbório.
De seguida voltamos à viagem rumo a Santiago de Compostela.
Já em Santiago visitamos a Catedral e a Universidade de História e Geografia, de seguida tivemos a oportunidade de passear e admirar os belos parques e ruas tipicos de Santiago de Compostela.
Depois dirigimo-nos para o albergue juvenil Monte do Gozo, onde nos instalámos rapidamente para pernoitarmos.
Dia 13 de Maio, dirigimo-nos ao restaurante para tomar o pequeno-almoço.
Logo de seguida embarcamos em direcção a Pontevedra, onde visitámos o museu e passeámos pelas ruas. Posteriormente seguimos para Vigo onde almoçámos e fomos á praia.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Entrevista Histórica a Cristóvão Colombo

Manuela Mora Guedes - Boa noite . O nosso entrevistador de hoje foi um grande aventureiro. Um homem destemido, que foi indispensável na descoberta da América. Senhoras e senhores, Cristóvão Colombo. Cristóvão Colombo, foi na descoberta da América, em mil quatrocentos e noventa e dois, que ficou famoso.

Cristóvão Colombo - Grande coisa. Os meus cálculos diziam que ali era a Índia. Afinal fiz tantos quilómetros e não cheguei á índia, cheguei á América e além deste erro ainda fiz cara de Parvo.

Manuela Mora Guedes  -  Então, mas isso é muito bom , você descobriu um continente novo.

Cristóvão Colombo - Grande coisa descobrir a América, grande coisa.

Manuela Mora Guedes  - O que pensou quando os reis de Portugal não aceitaram a sua teoria?

Cristóvão Colombo - Na altura pensei , mas que grandes burros. A minha teoria dizia que Iríamos chegar mais depressa á índia, mas hoje penso que foram uns sacanas inteligentes.

Manuela Mora Guedes  - Então, mas porque que depois decidiu ir para Espanha?

Cristóvão Colombo - Estava a almoçar e interroguei-me sobre o que iria fazer á tarde, e pensei : “Eh pá! E que tal se for a Espanha, estou desempregado, não tenho nada para fazer  e por volta de uma semana já devo estar de volta. Então lá fui.

Manuela Mora Guedes - Então o que é que disse aos rei de Castela para o convencer a aceitá-lo?

Cristóvão Colombo -  Eh pá! Cheguei lá e disse, tenho uma teoria que diz que vou chegar primeiro do que aqueles sacanas de Portugal á Índia.  

 Manuela Mora Guedes - Como é que os reis de Espanha reagiram quando souberam que em vez de ter chegado á Índia, chegou á América.

Cristóvão Colombo - Primeiro disseram que me iam grelhar juntamente com um leitão, depois  quando descobriram que eu tinha descoberto terras nunca vistas, disseram que em vez de me grelharem com o leitão, iram-me oferecê-lo.

Manuela Mora Guedes - O que é que acha da teoria dos vikings para descobrir a América?

Cristóvão Colombo - Acho isso uma grande porcaria. Eu é que sou o grande Cristóvão Colombo,  eu que descobri  a grande América e ponto final. Nem que tenha de matar toda a gente para  provar que isto é verdade.

Manuela Mora Guedes  -  Para finalizar, como descreve a sua viagem para a América?

Cristóvão Colombo - Eh pá! Foi agitada! Primeiro parámos durante um mês na ilha das Canárias  e três dias depois descobrimos umas ilhas que pensei que fosse a  Índia, mas não era e voltei a Espanha e a seguir fiz outras viagens até ficar doente.

Manuela Mora Guedes  - A sua morte foi dolorosa?

Cristóvão Colombo - Foi normal! Morri deitado!
Manuela Mora Guedes   - Em nome de todo o mundo agradeço ter nascido, e ter descoberto a América que hoje em dia é um grande país. Muitíssimo obrigado.

Ensino e as Novas Tecnologias

terça-feira, 19 de abril de 2011

Novas Tecnologias

O que falar destes tempos, onde a imprudência não tem lugar
E pela nossa carência, somos envolvidos nesta revolução de informação,
As novas tecnologias da informação são as respostas hás nossas exigências de isolamento
Onde a sua utilização nem sempre é a mais correcta e muitas vezes incorrecta
Hoje, ligamos os extremos do mundo, com a simplicidade de um clicar
As barreiras as fronteiras deixaram de existir, ficamos a um passo a um segundo
E só a censura pode impedir alguém, em qualquer  lugar do mundo
De se sentir livre e viajar, são estes os novos tempos em que vivemos
E nele temos que nos integrar e interagir

Trabalho Realizado por: Rui Pedro Ferreira, nº13

terça-feira, 12 de abril de 2011

Bulimia