terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Amor á velocidade da luz

Eu, como adolescente que sou, concordo que hoje em dia não existe tempo para nada, nem mesmo para o amor.
Nos dias de hoje, quele provérbio dos filmes de acção "tempo é dinheiro" aplica-se ao nosso quotidiano.
Na nova geração, já não existe tempo para comprar flores á namoradam, temos que preparar a mochila para a Natação, para o Judo, para o Badminton e para a aula de dança, sem contar com a da escola.
Hoje em dia, toda a gente, incluindo os pais e os avós estão sempre muito ocupados. Recordamos com carinho aquela frase do "Gostas do pudim?Foi a avó que preparou", que já não existe, pois já quase ninguém cozinha, mas com isso já não se importa quem trabalha no ramo do "fast food". Agora, até já as marcas brancas têm comida deste tipo. Nutricionista é uma profissão com futuro. 
Sinceramente, como adolescente, não gosto de "lamechices amorosas", de corar ou ver corar alguém, é muito mais simples e menos constragedor o "Queres andar comigo?", mas o problema é que, cada vez mais o "amor" é mais superficial, baseado em futilidades e descomprometido.
De facto, ninguém quer ficar com um passo atrás das modernices, mas se noutros tempos era o tempo demasiado lento, hoje está a um ritmo alucinante e amnahã o que será dos nossos filhos ou dos nossos netos? Vivemos á velocidade do som, e amanhã? Vamos viver á velocidade da luz?

Catarina Lucas Loureiro Nº2 8ºA